terça-feira, 23 de abril de 2013

Sex on Fire - 38º Capítulo



(seu nome): Não! Vamos aproveitar o embalo lá no quarto. Depois você vem pra piscina. - Falava enquanto a empurrava para o lado levantando-me em seguida. - Nesse sol não dá. - Disse puxando-a pela mão caminhando rapidamente em direção a porta dos fundos.
Demi : Isso porque nem foi você quem deu. - Disse fazendo-me rir.

(...) Anteriormente


 Demi : Mais... - Exigente, huh? Sorri, enquanto minha língua traçava o caminho contrário, de repente estava na hora de torturá-la um pouco.
Enquanto eu mordiscava e lambia um, eu beliscava o outro, óbvio que a cada gemido que saía de sua boca, meu corpo se contraía de dor e prazer. Mas eu tinha que aguentar, eu queria deixá-la louca, por mim, de prazer.
Seus mamilos iam ficar tão sensíveis que ela iria se lembrar de mim por um bom tempo...
E enquanto eu pensava no próximo passo, eu senti sua mão por cima da minha, apertando um de seus seios.
(seu nome): O quê?! - Eu gemi junto dela. - Você... Oh, céus!
Demi : Eu preciso de mais, por favor, mais... - Ela implorou, enquanto pegava minha mão e descia por seu corpo, seu abdômen, umbigo, ventre, até que chegou... - Eu preciso que você me toque! - E ela quase chorou.
E acredite, aquilo excitou mais há mim do que nela!
(seu nome): Demi...
Demi : Shh, por favor, por favor... - Ela implorava enquanto descia minha mão e eu não resisti quando senti, não mesmo. Ela estava tão úmida, tão quente.
Suas coxas se roçaram em minha mão e eu fechei os olhos, céus, aquilo tudo era muito para o meu auto-controle.
(seu nome): Demi... - Ela gemeu enquanto se forçava pra baixo em direção a minha mão. - Você tem certeza? Eu... Estamos aqui a horas...
Então Demetria abriu os olhos. Seus olhos estavam escuros, sua respiração alta. Muito alta e sem hesitar ela respondeu, curta e grossa:

Demi : Se você não fizer, eu mesma faço! - Então sua mão se enroscou na minha e seu dedo entrou junto do meu.

Demi  P.O.V's

Eu sei.
Eu estava suplicando por aquele toque mais íntimo da (seu nome), praticamente delirando com o prazer que ela me proporcionava.

Eu estava enlouquecendo, havia tirado de mim qualquer resquício de sanidade e eu não tinha certeza se queria recuperá-la.
Arqueei as costas, implorando por qualquer contato a mais com os dedos de (seu nome) e deixando um gemido escapar do fundo de minha garganta. Embora meus dedos estivessem junto aos dela, era ela quem dominava os movimentos, era ela quem ditava o ritmo. E, acredite, ela se aproveitava muito disso. Os movimentos pareciam lentos demais, era quase mais torturante do que ter seus dedos longe. Eu sabia que ela fazia de propósito, eu sabia que ela queria me torturar, me deixar louca... Por ela.
Resmunguei qualquer coisa que nem eu mesma entendi em meio a um novo gemido e senti a boca dela sobre a minha, abafando qualquer som que tentássemos emitir.

Conforme nossas línguas se enrolavam uma na outra, seus dedos se moviam mais rápido dentro de mim. Minhas mãos puxavam seus cabelos, minhas unhas arranhavam sua nuca, tudo estava rápido, feroz... Ferozmente bom.
Eu estava delirando de prazer.
E soube disso quando, sem querer, senti um leve gosto de ferrugem em minha boca.
(seu nome): Porra! – (seu nome) sussurrou abafado pelos próprios gemidos – Você me mordeu... - Eu? Bem... Eu estava ininteligível.
Eu não queria pensar, nem falar. Eu só queria sentir e era isso que eu iria fazer, sentir sua língua percorrendo meu pescoço, descendo, descendo, descendo...

Oh, céus, vou explodir. Explodir de prazer. 
Demi : Rápido! – Gritei.
Forte, isso... Que gostoso, murmurei mentalmente. - Rápido... Mais! – Somente essas frases saíam de minha boca, talvez fosse algum problema com fôlego, talvez falta de sanidade mesmo. - Mais... Mais... Mais... Mais...


                             (...)

(seu nome): Você devia ter estacionado esse maldito carro dentro do mercado. - Só reclama.
Demi :
Sedentária. - Murmurei enquanto atravessávamos a rua chegando ao estacionamento.
(seu nome):
Oque disse?
Demi : Nada. Quer levar o carro? - Perguntei enquanto guardava as compras no porta-malas.
(seu nome): Não dá amor. Isso deve pesar muito. - Ela disse rindo.
Demi : Sedentária e comediante!

                              (...)

(seu nome) P.O.V's

(seu nome): Demi, acho que ficar em casa hoje seria uma boa. Você não acha?
Demi : E o jantar? Porque não espere que eu vá pra cozinha hoje de novo. - Ela gritava do banheiro.
(seu nome): Se você sair logo desse banheiro... Eu como, você come. E depois nós duas dormimos felizes e satisfeitas.
Demi : Cansadas e com fome. - Ela dizia enquanto trocava-se em minha frente.
(seu nome): A gente come de novo. - Disse admirando-a. - Vira um pouquinho Demi... Isso. - Virei-me sobre a cama olhando-a com desejo. - Que saúde hein!

Demi : Pervertida! - Ela disse rindo. Logo voltando para o banheiro.
(seu nome): Pervertida onde amor? Eu sou romântica, carinhosa e tão educada com você. Só estou reconhecendo a beleza da mulher que tenho! - Dizia me levantando. Caminhei até o banheiro vendo a mesma prender o cabelo enquanto sorria lindamente.
Demi : "Da mulher que tem?" - Ela perguntou parando a minha frente.
(seu nome): Sim, você é minha! - Disse passando os braços envolta a sua cintura. - Só minha. - Sussurrei beijando seu ombro.
Demi : Nem me lembro de como isso aconteceu sabe... - Ela provocava.
(seu nome): Para amor, você nem é tão difícil assim. - Respondi recebendo alguns tapas no ombro. - Ai! - Gritei tentando escapar de seus tapas. - É, ainda falta rever isso. É que eu sei o trabalho que você vai me dar quando for oficialmente minha, por isso to enrolando gata.

Demi : Sua...
(seu nome): Sem palavrão! E eu sou sim romântica amor. - Disse puxando-a pela mão. Abraçando-a por trás. - Prefere que eu diga como, ou demostre?
Demi : Depende em qual deles você se sai melhor... - Responde-me maliciosa.

Demi P.O.V's 


E então ela me beijou. Seu beijo desta vez era doce, adocicado de prazer. O sentimento parecia invadir nossas salivas e isso me instigou, estávamos nos esquecendo do nosso objetivo, para me manter no foco, fui tirando sua camiseta. Ela captou minhas intenções de imediato e fez o mesmo com minhas roupas. Seu cheiro inundava meu corpo, adentrava minhas narinas, desciam por minha traqueia e perfumavam até meus pulmões. Seu cheiro vai muito além. Entra pelos meus poros, impregna-me, chega a cada centímetro de minha pele, eriçando pelo por pelo e despertando em mim instintos primordiais.
Instintos selvagens, rudes, grotescos e ao mesmo tempo delicados e carinhosos. O cheiro que ela exalava percorria o meu corpo, músculo por músculo. O sangue fervia, preenchendo cada canto vago. Um rio de desejos me inundava como um vulcão prestes a entrar em erupção. Seu caminhar, tão suave, sexy e decidida, me desconsertava, fazia com que todas as regras fossem quebradas. Sua pele tocava a minha. De repente é como se dois hemisférios de um único ser se tocassem pela primeira vez em longos anos. De repente é como se o simples fato de eu existir fora dela fosse absurdo e infeliz. Seu toque era macio e ao mesmo tempo indelicado, era desesperado e ao mesmo tempo calmo. Sua mão se moveu até a minha nuca, agarrando as raízes do meu cabelo com o seu punho. A outra mão facilmente encontrou meu pulso, colocando meu braço ao redor de seu pescoço. O mundo ao redor já não existia mais. Enquanto as carícias aconteciam, sem perceber, eu ia dizendo poesias ou fragmentos que lembrava, mas ela mal sabia que eram sentimentos meus.

"Você passa a vida pensando que ninguém nunca será capaz de te dominar, até olhar para os lados com desinteresse e algo lhe prender o olhar. Ao piscar os olhos, o cheiro de bobagem te invade e seu auto controle vai para os ares. Aí, quando você percebe, já é tarde demais, você está lá com os braços envolvidos em outra vítima do cupido e sequer sabe como chegou até ali." Eu estava inteiramente domada por aquelas mãos tão frias e delicadas a cada toque, aquele sorriso pra lá de branco e aquela voz suavemente rouca. E eu que jurei nunca me apaixonar. Meus olhos estavam pesados, minha boca estava seca e uma sensação de estar nas nuvens predominava em mim. Foi como se meu corpo não me obedecesse mais, não resistisse àquele encontro de desejos. O calor irradiado pelo seu toque moveu-se como uma onda, um tsunami de sentimentos não descobertos por mim, uma explosão de desejos, desejos que antes era apenas sexual e que estavam tomando um rumo totalmente diferente. A boca dela estava na minha, sua língua percorria dentro da minha boca e me deixava zonza. Suas mãos puxaram o meu corpo contra o seu com delicadeza e ao mesmo tempo com uma violência sutil, e foi aí que me despedi de meu sutiã. A boca dela desceu para meus seios e os sugou de uma maneira que eu achei deliciosa, deixei que meu corpo se desmanchasse naqueles que me traziam tanta segurança. Não conseguia pensar em nada, apenas sentir, sentia tudo e mais um pouco. Ela me deitou na cama e sua boca foi percorrendo todo meu corpo. Acariciou cada curva de meu corpo, inclusive o clitóris, e massageou com um dedo minha intimidade, que já se encontrava molhada. Num movimento de entra e sai, passou a se deliciar com aquela carícia, me arrancando suspiros. Decidiu se aprofundar mais e começou a lamber o mesmo, eu, enlouquecida, gemia feito louca, apertando seus ombros, e ela me olhava, se divertindo com a situação. Eu estava jogada naquela enorme cama enquanto ela segurava os meus punhos para cima, deixando seu corpo inteiramente colado ao meu, beijava cada centímetro do meu corpo enquanto eu me contorcia. Pude senti-la acariciar meus seios enquanto sua boca me enlouquecia com sussurros ao pé do ouvido. Meu corpo pedia por ela, eu a queria não só perto, mas também dentro de mim, me fazendo ir à loucura. Queria senti-la. Ela me beijou com todo o amor guardado. Como aquela garota de mãos tão frias pudesse ter um beijo tão quente? E a dúvida ficou no ar. Nossas respirações estavam falhas e o calor dela se dirigiu todo para abaixo de minha cintura. Seus braços seguravam minhas coxas, apertando-as. Ela adentrou aquela língua tão quente em minha intimidade já encharcada de tesão, amenizando suas mãos tão frias deixando roxas minhas coxas. Então, um calor instalou-se na área tocada. E em movimentos circulares, usava a ponta de sua língua para estimular meu clitóris, sua saliva se misturava com meus fluídos que ela sugava com tanto gosto. Então ela enfiou sua língua em meu sexo, abocanhando-o todo, estava se deliciando, me fazendo apertá-la contra mim. Eu puxava sua cabeça, controlando a pressão que me satisfazia enquanto ela toda faminta me chupava com vontade. Ela tinha na ponta do seu dedo indicador a minha pérola. A pérola, a respiração e o meu auto controle. Não demorou muito para que meus gemidos se tornassem frequentes e que eu a molhasse todo num gozo intenso. Os lençóis haviam sido arranhados, assim como suas costas.
Nossos olhos faiscavam de tesão. Sua boca estava na minha, minha boca na sua, mãos bobas percorriam cada curva de meu corpo e as minhas percorriam as dela, a curva mais bonita, sem dúvidas, era a de seu sorriso. Fizemos uma troca de prazer. Na verdade, aquele momento estava sendo uma troca de sentimentos, sensações e medo de talvez ser feliz, se entregar, ser de alguém. Eu não sei! Só sei que nós fechamos lentamente os nossos olhos, o sangue fervia, fervia também a carne, a pele e nosso desejo.
Estava tão bom perder meu autocontrole, que eu, louca de prazer, gritava. Gritava sem parar, gemidos altíssimos... Suas mãos enroscaram em meus cabelos e ela fez questão de mordiscar meu lábio antes de tornar o beijo mais rápido. Inclinei seu corpo para trás sem desunir nossos lábios, fazendo as costas dela tocarem o colchão. Deitei sobre seu corpo, afastei suas pernas e fiquei no meio delas. Grudei meus lábios no seu ouvido, sentindo cada poro de seu corpo arrepiar.

Demi : Tem certeza que não teria se saído melhor dizendo? - Perguntei divertida.
(seu nome): Demi, não provoca... - Meus olhos brilhavam como nunca haviam brilhado antes. Ela se sentou, beijando minha testa e eu sorri sem vergonha alguma. Estávamos próximas, centímetros separavam nossas intimidades, mas logo nossos sexos se encontraram. Quando ela entrou em mim, com seus dedos ágeis eu simplesmente me contraí. Ela fez movimentos de vai e vem enquanto sua mão deslizava em minhas costas como um patinador no gelo, um skatista na pista, um surfista na onda, deixando claro de que era a superfície mais prazerosa que havia tocado. Nossos corpos se sacudiam num orgasmo profundo, era notável o prazer em que ela sentia em me ver tão entregue ao nosso momento. Aumenta o movimento do quadril à medida que aumentavam nossos gritos de prazer. Logo eu já estava viajando para um mundo tão sonhado por mim, um mundo onde não tinha preocupações, apenas sensações que tanto desejei sentir. Quando ela acertou “aquele” lugarzinho, ela tinha tudo de mim, inclusive meu autocontrole que já tanto a desafiara. Mas, hoje, eu o perdi, eu não aguentava, eu estava toda contraída, meus dedos marcavam os ombros dela e ela ia entrando em mim, cada vez ficava melhor, meus olhos apertavam-se, eu conseguia sentir meu próprio cheiro. Até que tudo parou, uma paz me acertou e eu relaxei completamente. Chegamos ao orgasmo juntas, num sincronismo perfeito, e gozamos, gozamos, gozamos. Mas ainda não estávamos saciadas, trocamos a posição, tive meus pulsos aprisionados, meus lábios beijados enquanto tentava reestabelecer a minha respiração. Arfávamos juntas, nossos corações inquietos pareciam querer saltar de nossos peitos, querendo se encontrar e assim, então, se apaixonar. Palpitavam na mesma sintonia, formando uma melodia que nossos ouvidos eram incapazes de escutar. Era um momento sem defeitos, nos olhamos assustadas com a energia daquele orgasmo. Era como se não precisássemos nos tocar para sentir aquele prazer, mas eu precisava tocá-la, necessitava decorá-la por inteiro, cada detalhe. Eu a queria, era algo muito além do coração, eu a queria em minha memória, gravada no toca fitas velho do meu cérebro e quando eu ordenasse que ele tocasse, seus sussurros teriam passe livre para invadir minha alma. Ela parecia querer o mesmo e sentir até muito mais do que eu. Meu corpo foi tocado novamente pelas suas mãos ligeiras, que passeavam com facilidade por cada parte minha. Visualizando minhas expressões, afastou minhas coxas, fazendo com que eu me inclinasse para trás, esperando por mais gritos de loucura. Senti sua língua quente passeando pelo meu sexo, aprovando aquela loucura, os lençóis foram arranhados outra vez. Ela percorreu as minhas coxas com os lábios, depositando beijos a cada espaço ainda não arrepiado. A ponta de seu dedo tocou em meu clitóris e eu sussurrei pedindo mais. Sem delongas, dedos mergulharam dentro de mim de uma só vez enquanto ela gemia ao sentir que foi recebida por uma vagina que latejava de desejo. Os meus sussurros e gemidos se intensificaram ao senti-la me penetrar com mais força, a recebi com toda intensidade aguardada para aquela noite, rebolei entre seus dedos, inclinando o quadril para frente, buscando sua boca. Encontrei-me com seus lábios, dando permissão para continuar. E, de variação em variação, fizemos tudo o que a nossa imaginação permitia.
Demi : Também te quero... - Sussurrei ofegante, sentindo seu corpo estremecer. Estávamos contaminadas pelos feitiços uma da outra, não havia mais antídoto que pudesse nos salvar. Estávamos cegas pelos orgasmos que podiamos proporcionar uma a outra, e já era tarde para desmentir os fatos, era hora de encará-los e nos entregar de vez à tentação de amar. O perigo nos chamava e os nossos beijos não o desvia, pelo contrário, o invocava ainda mais. Seu corpo se elevou, ficando exposto aos meus olhos ardentes de prazer, minhas mãos famintas logo trataram de satisfazer seus órgão sexual. A puxei pelos glúteos e nos encaixamos, gozando uma para a outra em uma intensidade quase que surreal. Acabei deitada em seu peito e memorizando seu perfume. Mais uma vez. Talvez ela estivesse ali... Fazendo o mesmo.


Continua...

terça-feira, 2 de abril de 2013

Aviso!

Hey guys! Como estão? ((:

Hmm, então pessoal a um tempinho atrás algumas pessoas me pediram pra fazer um ask.fm já que nem todos tinham conta no messenger. E como Vick deixou meu acesso no msn digamos que "restrito." AHSUAHSUAHSU
Eu resolvi criar. Legal! Acontece que o de antigamente, teve um probleminha essa tarde e eu desativei lá e criei uma nova conta, então caso alguém ainda queira falar comigo...

Ask.fm : Paulla Lovatic


;) , e desculpem-me por ter mudado. Mas ele me estressou hoje --'
Enfim, vou postar ainda essa semana galeera! Até maais, ;pp